quarta-feira, 3 de maio de 2017

Caminhante nas Profundezas de Greta


No caos da liberdade das crianças endemoniadas, na ilusão da eletricidade do sem tempo, para acabar no Verão da Foda Sem Limites.

Céu azul de maçãs verdes na cabeça & paraíso de morangos com diamantes no coração.

Assim estávamos bêbadodançantes como que dentro de um rock and roll que jamais cessaria de tocar.

Entrou sorrindo o mesmo “Oi” gracioso de sempre, Me entregou o livro, andando em direção ao banheiro com a intimidade de quase namorada, embora fosse só uma piquenique trepada de maior frequência, já abaixando o jeans desbotado, sentou no vaso para urinar.

Joguei o livro com violência contra a parede.

Havia terminado o “Sade” & o considerado “pitoresco”.

“Sua VACA, teu sobrenome é PU-TA!!!”

Sabia que Eu sabia, & todos sabiam, que tinha chupado a rola do professor de Literatura pela nota alta na prova.

Com a mesma naturalidade infantil de sempre, chupou com gulodice pervertida o dedo mergulhado na boceta acabada de mijar.

“Então, por que não me espanca?

Seus medos morrendo no sorriso devasso em libertinagem, caminhou para a cama como bruxa querendo ser fodida pelo carrasco antes de ser queimada, dobrou-se, enterrou o rosto no travesseiro, empinou o traseiro, separou as nádegas, exibiu provocantemente o diafragmático piscante esfíncter do cu & disse: “Bunda, meu nome é VagaBunda”. Provocação pra não deixar de barato, nem com praga de mãe solteira argentina.

Com tranquila & estudada perversidade desafivelei o cinto de couro grosso, pesado mas flexível, puxei-o fora da cintura, empunhei uma das extremidades, deixei que ele se desenrolasse pendente até seu comprimento total & então o dobrei & comecei a imaginar como seria golpear seu traseiro macio com aquela coisa & fazê-la sofrer como nunca pela primeira vez .

Meu pau imediatamente começou a querer rasgar a cueca.

Acariciei seus brancos hemisférios glúteos. Um desvio rápido para baixo & a umidade entre suas pernas queimou a palma de Minha mão.
Dois dedos em sua viscosa racha alagada. Arqueou as costas, começou a balançar a bunda & a se masturbar, empinando mais o rabo.

Então, menos do que de repente, baixei o couro em sua carne nua. O som pareceu pior do que a dor que causaria. Formiguejamento, latejamento, dor. Greta berra que está incendiada. Por um segundo de tempo interminável em que as paredes ainda ecoavam o ruído da chibatada admirei o espesso vergão vermelho tatuado em sua bochecha direita de sentar. O calor se irradia de seu útero, caminha por seu estômago, rasteja por seu peito fazendo as tetas incharem & os bicos formigarem endurecidos. A langonha de sua chavasca ferve & borbulha na ansiedade de chicotadas vindouras sem serem anunciadas & se derrama para fora das pregas escorrendo meloso coxas abaixo. Senti-Me como se tivesse Me preparado a vida toda para esse momento depravado.

Deliciado, passei a bater sem piedade, metodicamente levantando o cinto cada vez mais ao alto & o arremessando em seu corpo com cada vez maior violência, flagelando seu traseiro, costas & coxas da esquerda para a direita, da direita para a esquerda. Golpes num ritmo constante. Carnes mordidas em espancamento. Coberta por vergões vermelhos & escuros. Cada açoite um novo ponto de martírio aflorando em sua pele. Seus gemidos agora grunhidos suaves, o cheiro entre suas pernas cresce mais forte. Seus gemidos finalmente se libertam em gritos.

A fragrância adstringente de seus sucos. Sua fúria masturbatória acelerava enlouquecida. A dor era muito mais intensa do que Greta estava preparada. Gemia quase que silenciosamente para não ser ouvida. As lágrimas transbordavam quentes pela dor flamejante & pela degradação enquanto fêmea. Sua respiração era irregular, mas grunhia com uma energia animal que Eu desconhecia. Esmurrava o colchão com ferocidade de punhos fechados. Gritava sabendo que ninguém a ouviria ou socorreria. Bunda em agonia, ronronava “por favor”, suplicando para que Eu parasse, implorando para que Eu continuasse, mais forte, mais forte & mais forte, pois sabia que Minha misericórdia não seria realmente misericórdia.


O cinturão de couro com quase vida própria pela sádica ventriloquia de Minha mão cerrada em ferro: desanquei-lhe uma surra de impiedosas vergastadas até o branco das carnes virar vermelho & o vermelho virar sangue escorrendo bonito. A cadela não deu um pio, como aprendia que devia ser. Sempre há um período variável até que a alma da puta desabroche emergida da humilhação da mera fêmea & aprenda que a flagelação apodrece a vontade enquanto solidifica o tesão como granito. 

O barulho do couro contra a carne nua, os gritos de sofrimento da pele lacerada das costas. O som do cinto vergastando carne secundado por choro feminino. Mistura para melodia de fazer dançar demônios, na severidade da punição.

Eu tinha uma gigantesca maçã verde pulsando alucinógenos tesões elétricos dentro do saco. Gargalho em silêncio sádico, embriagado pelo odor de couro fresco temperado em maldade & encharcado em suor de vadia martirizada.

Greta, incendiadas costas & bunda mastigada no couro, encaracolou-se numa postura acrobática, abriu as coxas, separou com os dedos as dobras carnosas, ostentou desafiadora o arreganhado buraco de mijar & implorou, mesmo sem dizer palavra, que lhe encaralhasse a visguenta cloaca urinante.

Em sua ensolarada loirice , Greta contrastava uma espessa plantação de noturnis diamantes encrespados brilhando generosos no vão das coxas, em volta do morango sanguíneo do grelo inchado, enluarando o topo do centro do céu da boca da cona.

A escancarada bocarra de entrada para queda em seu diabólico abismo de fêmea, início para a caminhada pelo infernal labirinto de obscenas perversões de clandestina prostituta devassa.

Depravação e a pestilência dos vapores fétidos das profundezas do inferno profundezas de Greta chegam às Minhas narinas ávidas pela podridão do sexo animalesco.

Na escuridão da noite de verão cheirando à transpiração salgada de jardim de vão de coxas de degenerada entesada no cio, de cadela implorando para ser submetida em escravidão, na noite pegajosa de suor de aroma feminino do pântano viscoso da rameira degradada, Eu sou o passageiro noturno das delícias do sofrimento de Greta.

Sou o caminhante que percorre os caminhos do prazer de Greta em sofrimento & explora os subúrbios escuros, desconhecidos & proibidos de seus interditos apetites  clandestinos.

O corpo em carne viva, alma em agonia.

Súplicas de tesão imploram por satisfações à carne, imploram pela violência caralhante, ereta & endurecida, firme desafiante & desafiadora de Meu cacete.

Moldado por Minha perversidade animalizado prostituto trapo de carne para uso de Meu Foder, sob a artística violência de Meus espancamentos, padece enlouquecida no enterramento de Meu pau.

Cada golada de Meu mijo que ela bebe detona um demoníaco riff elétrico na Minha cabeça & desce como um ensandecido acorde de guitarra no infernal concerto de rock que tenho acontecendo em Meu saco. Sua boca vomita rosas de beijos para melhor engolir os escarros da ronha de Meu caralho. Então, são cometas de gordas gotas de esporra pegajosa devorados por sua garganta de depravada recém nascida na dor.

Totalmente emporcalhada por sucos seus & mucos Meus, escorrendo lágrimas de dor & degradação humilhada, soube apenas dizer: “Obrigada por me mostrar que o inferno é tão quente como dizem, mas não tão feio quanto pintam”.

Estouro-lhe uma bofetada na cara: “A natureza não tem moral”.

Greta sorri seu sorriso mais sorriso desde o mais fundo de suas profundezas até o sorriso malicioso em seus lábios de morangos eternos.

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