No caos da liberdade das
crianças endemoniadas, na ilusão da eletricidade do sem tempo, para acabar no
Verão da Foda Sem Limites.
Céu azul de maçãs verdes na
cabeça & paraíso de morangos com diamantes no coração.
Assim estávamos
bêbadodançantes como que dentro de um rock and roll que jamais cessaria de
tocar.
Entrou sorrindo o mesmo “Oi”
gracioso de sempre, Me entregou o livro, andando em direção ao banheiro com a
intimidade de quase namorada, embora fosse só uma piquenique trepada de maior
frequência, já abaixando o jeans desbotado, sentou no vaso para urinar.
Joguei o livro com violência
contra a parede.
Havia terminado o “Sade”
& o considerado “pitoresco”.
“Sua VACA, teu sobrenome é
PU-TA!!!”
Sabia que Eu sabia, &
todos sabiam, que tinha chupado a rola do professor de Literatura pela nota
alta na prova.
Com a mesma naturalidade
infantil de sempre, chupou com gulodice pervertida o dedo mergulhado na boceta
acabada de mijar.
“Então, por que não me
espanca?
Seus medos morrendo no
sorriso devasso em libertinagem, caminhou para a cama como bruxa querendo ser
fodida pelo carrasco antes de ser queimada, dobrou-se, enterrou o rosto no travesseiro,
empinou o traseiro, separou as nádegas, exibiu provocantemente o diafragmático
piscante esfíncter do cu & disse: “Bunda, meu nome é VagaBunda”. Provocação
pra não deixar de barato, nem com praga de mãe solteira argentina.
Com tranquila & estudada
perversidade desafivelei o cinto de couro grosso, pesado mas flexível, puxei-o
fora da cintura, empunhei uma das extremidades, deixei que ele se desenrolasse
pendente até seu comprimento total & então o dobrei & comecei a
imaginar como seria golpear seu traseiro macio com aquela coisa & fazê-la
sofrer como nunca pela primeira vez .
Meu pau imediatamente
começou a querer rasgar a cueca.
Acariciei seus brancos
hemisférios glúteos. Um desvio rápido para baixo & a umidade entre suas
pernas queimou a palma de Minha mão.
Dois dedos em sua viscosa
racha alagada. Arqueou as costas, começou a balançar a bunda & a se
masturbar, empinando mais o rabo.
Então, menos do que de
repente, baixei o couro em sua carne nua. O som pareceu pior do que a dor que
causaria. Formiguejamento, latejamento, dor. Greta berra que está incendiada.
Por um segundo de tempo interminável em que as paredes ainda ecoavam o ruído da
chibatada admirei o espesso vergão vermelho tatuado em sua bochecha direita de
sentar. O calor se irradia de seu útero, caminha por seu estômago, rasteja por
seu peito fazendo as tetas incharem & os bicos formigarem endurecidos. A
langonha de sua chavasca ferve & borbulha na ansiedade de chicotadas
vindouras sem serem anunciadas & se derrama para fora das pregas escorrendo
meloso coxas abaixo. Senti-Me como se tivesse Me preparado a vida toda para
esse momento depravado.
Deliciado, passei a bater
sem piedade, metodicamente levantando o cinto cada vez mais ao alto & o
arremessando em seu corpo com cada vez maior violência, flagelando seu traseiro,
costas & coxas da esquerda para a direita, da direita para a esquerda. Golpes
num ritmo constante. Carnes mordidas em espancamento. Coberta por vergões
vermelhos & escuros. Cada açoite um novo ponto de martírio aflorando em sua
pele. Seus gemidos agora grunhidos suaves, o cheiro entre suas pernas cresce
mais forte. Seus gemidos finalmente se libertam em gritos.
A fragrância adstringente de
seus sucos. Sua fúria masturbatória acelerava enlouquecida. A dor era muito
mais intensa do que Greta estava preparada. Gemia quase que silenciosamente
para não ser ouvida. As lágrimas transbordavam quentes pela dor flamejante
& pela degradação enquanto fêmea. Sua respiração era irregular, mas grunhia
com uma energia animal que Eu desconhecia. Esmurrava o colchão com ferocidade
de punhos fechados. Gritava sabendo que ninguém a ouviria ou socorreria. Bunda
em agonia, ronronava “por favor”, suplicando para que Eu parasse, implorando
para que Eu continuasse, mais forte, mais forte & mais forte, pois sabia
que Minha misericórdia não seria realmente misericórdia.
O cinturão de couro com
quase vida própria pela sádica ventriloquia de Minha mão cerrada em ferro:
desanquei-lhe uma surra de impiedosas vergastadas até o branco das carnes virar
vermelho & o vermelho virar sangue escorrendo bonito. A cadela não deu um
pio, como aprendia que devia ser. Sempre há um período variável até que a alma
da puta desabroche emergida da humilhação da mera fêmea & aprenda que a
flagelação apodrece a vontade enquanto solidifica o tesão como granito.
O barulho do couro contra a
carne nua, os gritos de sofrimento da pele lacerada das costas. O som do cinto vergastando
carne secundado por choro feminino. Mistura para melodia de fazer dançar
demônios, na severidade da punição.
Eu tinha uma gigantesca maçã
verde pulsando alucinógenos tesões elétricos dentro do saco. Gargalho em
silêncio sádico, embriagado pelo odor de couro fresco temperado em maldade
& encharcado em suor de vadia martirizada.
Greta, incendiadas costas
& bunda mastigada no couro, encaracolou-se numa postura acrobática, abriu
as coxas, separou com os dedos as dobras carnosas, ostentou desafiadora o arreganhado
buraco de mijar & implorou, mesmo sem dizer palavra, que lhe encaralhasse a
visguenta cloaca urinante.
Em sua ensolarada loirice , Greta
contrastava uma espessa plantação de noturnis diamantes encrespados brilhando
generosos no vão das coxas, em volta do morango sanguíneo do grelo inchado,
enluarando o topo do centro do céu da boca da cona.
A escancarada bocarra de
entrada para queda em seu diabólico abismo de fêmea, início para a caminhada
pelo infernal labirinto de obscenas perversões de clandestina prostituta
devassa.
Depravação e a pestilência
dos vapores fétidos das profundezas do inferno profundezas de Greta chegam às
Minhas narinas ávidas pela podridão do sexo animalesco.
Na escuridão da noite de
verão cheirando à transpiração salgada de jardim de vão de coxas de degenerada
entesada no cio, de cadela implorando para ser submetida em escravidão, na
noite pegajosa de suor de aroma feminino do pântano viscoso da rameira
degradada, Eu sou o passageiro noturno das delícias do sofrimento de Greta.
Sou o caminhante que
percorre os caminhos do prazer de Greta em sofrimento & explora os subúrbios
escuros, desconhecidos & proibidos de seus interditos apetites clandestinos.
O corpo em carne viva, alma
em agonia.
Súplicas de tesão imploram
por satisfações à carne, imploram pela violência caralhante, ereta &
endurecida, firme desafiante & desafiadora de Meu cacete.
Moldado por Minha
perversidade animalizado prostituto trapo de carne para uso de Meu Foder, sob a
artística violência de Meus espancamentos, padece enlouquecida no enterramento
de Meu pau.
Cada golada de Meu mijo que
ela bebe detona um demoníaco riff elétrico na Minha cabeça & desce como um
ensandecido acorde de guitarra no infernal concerto de rock que tenho
acontecendo em Meu saco. Sua boca vomita rosas de beijos para melhor engolir os
escarros da ronha de Meu caralho. Então, são cometas de gordas gotas de esporra
pegajosa devorados por sua garganta de depravada recém nascida na dor.
Totalmente emporcalhada por
sucos seus & mucos Meus, escorrendo lágrimas de dor & degradação
humilhada, soube apenas dizer: “Obrigada por me mostrar que o inferno é tão
quente como dizem, mas não tão feio quanto pintam”.
Estouro-lhe uma bofetada na
cara: “A natureza não tem moral”.
Greta sorri seu sorriso mais
sorriso desde o mais fundo de suas profundezas até o sorriso malicioso em seus
lábios de morangos eternos.
.......também quero......
ResponderExcluir... (smile)...
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