Depois da tempestade sempre
vem a bonança?
(No sadomasoquismo, não
obrigatoriamente)
Nenhum ambiente especial.
Agora, apenas Meu quarto.
Nossas respirações
alteradas adornando o silêncio absoluto.
Nenhum ruído seria
admissível para molestar o intervalo de silêncio entre a tempestade que se foi
& a tormenta que virá.
Até pouco antes,
animalizados sons de sofrimento haviam impregnado as paredes da sala: o estalar
do couro do açoite torturando a carne da fêmea entregue; seus gritos &
gemidos celebrando o tesão sofisticado que a dor imposta por Minha Impiedade
lhe infligia pelo martírio do chicoteamento.
Sem sombras, luz total
iluminando em plenitude sua figura despida de depravada submetida.
Há minutos, havia sido
flagelada por algum tempo. Minha chibata havia transformado seu corpo apetitoso
num enlouquecido mapa de marcas vermelhas, um amontoado de vergões &
hematomas, aqui & ali em alguns pontos da carne lacerada, escorriam filetes
de sangue.
Maravilhas de seu corpo de vadia
devassa, segredos para os olhos do mundo, depravações escancaradas a Mim a
qualquer momento que Minha Vontade decidisse.
Sua alma de cadela
indecente festeja as delícias experimentadas em cada vergastada & realiza-se
no privilégio de ter sido banquete degradado para deleite de Meu apetite sádico.
A fêmea nasce puta com alma
de cadela, é verdade, mas só é feita submissa em entrega pela Arte da
Perversidade Sádica de um Dominador.
Hoje ela é apenas o que
pode & deve ser, desde como Eu a fiz, a partir de quando a animalizei em
nada & a virei em prostituto trapo de carne para uso de Meu Foder, sob a
artística violência de Meus espancamentos sádicos. Agora
o repertório de imoralidades que os buracos de seu corpo vomitam em êxtase
quando submetidos às delícias de prazeres interditos é revelado por suas
vísceras, sem que Eu precise dissecá-la. Depois de Mim, aquela boceta mijava
mijo virado em champanhe.
Não importa a hora, o
lugar, as circunstâncias: o sexo depravado exige teatralidade com um relâmpago
de desrazão nos olhos.
Sem palavras.
Agora, mais do que nunca,
desnecessárias.
Um estalar de dedos: mãos
nas costas, olhos baixos, posta-se à Minha frente.
Bofetada.
Bebe com lágrimas de tesão
o doce sabor da dolorosa humilhação do primeiro tapa.
O mais sofisticado tempero
para as delícias da mesa do banquete do tesão interdito aos banais é o medo
pelo perigo do prazer inesperado que pode vir na surpresa do momento seguinte,
na forma do estalar de uma bofetada na face.
Atirei-a de costas no
colchão. Com gestos bruscos defini com rigor autoritário de pintor à modelo,
qual a exata posição em que deveria postar-se para colocar sua boceta em
destaque, disponível & desfrutável. Imediatamente paralisada. Não eram
necessárias cordas ou correntes. Há tempos, sua vontade estava imobilizada à
irrestrita obediência a Meu Domínio de perversidades sexuais, pois sabia que
qualquer vacilação ou desobediência significaria ser renegada, desprezada,
descartada & devolvida à desprezível condição de fêmea banal da qual havia
sido libertada quando se submeteu a ser escravizada como marionete de carne
para construção de Meus desejos sádicos.
Meu apetite de dominador
havia sido satisfeito. Agora Minha fome de macho precisava ser aplacada sem
limites, até explodir em saciedade de gozo.
Braços separados em cruz,
pernas dobradas, coxas escancaradas ao máximo: mulher viva transmutada em puta
degenerada morta de vontades, corpo no perfeito posicionamento para ser
autopsiado em encaralhamento na mais selvagem bocetada que o tesão de um macho
pode produzir numa fêmea acadelada.
Bofetada.
O medo & a ansiedade
pela próxima fazem sua boceta começar a vazar, alagando o lençol, como a uma
represa da mucosidades de fêmea rompida pelo prazer.
Na interseção do vão de
suas coxas, medusa cabeleira de negros serpentelhos virando em pedra Meu pênis,
tornado caralho em tesão.
O mais sincero sorriso
feminino encontra-se nos lábios do meio das pernas da mulher.
Vou lançar a sorte da foda
alucinada nos dados de tesão jogados sobre o tapete de seus pelos encharcados
de porra feminina.
O único propósito daquela
boca de carne aberta em ferida permanente, que apenas mija &, às vezes
sangra, é devorar prazeres, sem jamais deixar de sentir fome.
A carne do assoalho de sua
boceta é o tapete no qual caminhará Meu tesão. Sabe que enquanto Eu andar pelo
chão de sua cona não faltarão estradas a serem exploradas & abertas por Meu
cacete.
Até um vegetariano ateu era
capaz de agradecer em emocionada fé a um deus inexistente pela dádiva de
degustar aquele pedaço de carne pegajosa escorrendo gozo.
O cheiro salgado de sua
boceta respirando ofegante invade Minhas narinas & instala-se nas paredes
de Meu saco. Ordinarizada, sente a secura de mulher dissolvida em carnes moles
pegajosas como cola com cheiro de peixe, à simples visão ereta & endurecida
da caralhante presença em pé, firme, desafiante e desafiadora de Meu pau
agigantado. O botão escuro de seu cu pisca como um obturador nervoso
tentando capturar imagens do tesão endurecido de Minha rola se aproximando
ameaçadora.
Sem aviso ou cuidados
enterro Meu caralho até o subsolo do porão de suas entranhas & começo a arrombar
em alargamento enlouquecido o canal estreito de seu buraco de mijar. O
ataque decidido de Meu dedo em nervosas manobras de putanhice no calor da
quente escuridão úmida & pegajosa de seu ânus.
Ela se contorce acusando a
dor intensa & grita porcina como que implorando por mais fundo & mais
forte. Boceta alucinada, tremendo, suando, mijando, gozando, uivando como uma cadela
selvagem.
Bombeio suas entranhas
quentes com violência psicopata. Um alucinado balé de elefantes em seu útero
transmite inacreditáveis contrações a cada milímetro de Meu cacete duro.
Radioatividade pura é o que
ela transmite para as bolas de Meu saco por aquele incendiado buraco melado,
quente que só o cu do demônio. O fogo do inferno é líquido &
pegajoso. E, maravilha, queima delícias infernais da ponta à raiz do Meu
caralho.
Um contínuo grunhido
selvagem sai de sua garganta.
Meu sádico olhar brilha
perversidade aprovando o espetáculo de suas carnes empenhadas em Me
proporcionar satisfação. Seu corpo reage instantaneamente: os lábios da boceta
incham úmidos em excitação, os bicos das tetas endurecem petulantes, sua
respiração acelera em ritmo animalizado. Minha mão desce autoritária pela pele
nua de sua nádega esquerda até fechar-se num dolorido aperto maldoso. Ela sorri
um lento sorriso satisfeito de dor.
Bofetada.
Finalmente inundada pela
ronha de Meu catarro de homem, quente, branco, pegajoso, com a boceta afogada
em esporra, vomita por sua caverna de delírios um oceano de gozo de fêmea
misturado a um mar de langonha de macho.
O gozo faz então a cadela uivar
como se cantasse música. O sexo mata a sede, mas o gozo embebeda.
Concedo-lhe então a maravilha
máxima de seu pesadelo de delícias: Meu pau mija
generosamente em sua boca. Ela bebe cada gota & sente o tesão inundando sua
alma submetida, fazendo seu cu piscar sem censura, em gratidão por fazê-la
humilhada privada de Meu perverso sadismo.
Realizada em saber que
considero sua boceta como a imunda mesa de botequim onde bebo, cuspo, apago o
cigarro, vomito, mijo, esporro & durmo, sorri como mulher, gane como
cadela, enquanto a prostituta obscena gargalha no útero.
Bofetada.
O sangue escorre do canto
esquerdo do contorcido sorriso de dor de seus lábios & então ela recita
emocionada as únicas palavras que lhe sabe permitidas, seu mantra de escrava:
“Obrigada, Senhor!”
O belo som de tapa ainda persiste no meu cérebro.
ResponderExcluiruaaauuu...fiquei ate sem folego,que tesao de conto
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