INFERNO DE MARAVILHAS
SÃO INCONTÁVEIS AS MARAVILHAS QUE ILUMINAM OS CAMINHOS DO CHÃO DE SadoMaster.- PREFIRA TODAS!
quarta-feira, 19 de abril de 2023
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Pesadelo Sonhado em Prazeres
Não é tão fácil quanto
fazem parecer os pretensiosos, especialmente, quando mentem. Porém, às vezes,
acontece.
Numa dessas reuniões em
mesa de bar da moda onde, depois de algum álcool, a conversa rola com uma
intimidade aparentemente desprovida de preconceitos, tão falsa quanto a alegria
forçada de todos os que querem disfarçar suas tristezas nas risadas bebidas dos
copos.
Era amiga de alguém que,
acho, Eu devia conhecer, superficialmente, sei lá. Bonita, sem dúvida, mas não
a mais da turma ou do bar. Entretanto, aqueles olhos extremamente pretos, que
não conseguiam deixar de Me encarar, imploravam atenção, aos gritos, por trás
de um certo temor que não podiam disfarçar.
O papo foi para sexo na
literatura & um amigo decide dizer que Eu gostava de textos
sadomasoquistas. Falei que para o escritor, não deve haver temas sagrados ou
malditos, qualquer assunto poderia gerar obras geniais ou péssimas & que
nenhuma deveria ser objeto de prejulgamento de parte do leitor. “Procuro não
ter preconceitos, mas por algumas coisas que li, não posso entender como uma
mulher consegue se submeter a certas coisas”, disseram os olhos pretos, com o
máximo de segurança que conseguiram.
“Talvez, quando tiver
coragem de entender o porquê delas se submeterem, compreenda que o pesadelo é
um sonho como qualquer outro & que pode trazer a mesma satisfação quando
realizado”, respondi. Os olhos pretos desabaram sem conseguirem Me encarar mais.
Algumas risadinhas nervosas & alguns sorrisos de condescendência burguesa.
Achei que era o momento certo de sair para uma estratégica mijadinha
protocolar.
Na saída do banheiro, lá
estava ela Me esperando, respirando assustada, grudada à parede. O puxão forte
nos cabelos colocou sua boca aberta na posição exata para o beijo animalizado
em mordidas. Minha mão decidida abriu suas pernas & Meu dedo enterrou-se numa
boceta absolutamente inundada por langonha quente de fêmea.
“Eu quero sonhar meus
pesadelos em realidade”.
“Esquece, nem por decreto
meto em buraco de mijar de cadela que usa calcinha & tem pelos no meio das
coxas”.
“A calcinha posso tirar,
mas quanto aos pelos não posso fazer nada agora”.
“Vire-se ou foda-se com o
dedo ou com o vibrador”.
A voz hesitava, mas cometeu
o erro de parecer desafiadora.
“Não estou acostumada a que
homem me diga o que fazer”.
A bofetada estalada
desmontou a arrogância.
“Ainda não a considero puta
digna de obedecer ao que desejo, apenas estou dizendo o que Não admito em trapos
de carne de foder, burguesinha escrota”.
Saiu apressada. Quando
voltei à mesa, não estava. Alguns olhares discretamente acusadores não
conseguiram disfarçar que sabiam que alguma Eu havia aprontado. Montei a cara
mais cínica de blefador de pôquer & sorri, pensando “FO-DA-SE!”.
Surpresa para todos. Em
pouco mais de meia hora, estava de volta. Senta-se ao Meu lado com o sorriso
mais formal possível & começa a participar da conversa com a naturalidade
do nada demais acontecido. Mais um momento, toma um gole, discretamente pega
Minha mão & a conduz para o vão das pernas. Meus dedos encontraram a mesma
racha encharcada, só um tanto inchada &... totalmente depilada. (Depois
contou: ida relâmpago a um shopping, compra um aparelho de barbear descartável,
um tubo de creme & raspa a pelugem da cona num banheiro. Na volta, pôs fogo
na calcinha & a fez voar incendiada na velocidade do vento frio da noite). Com
estudada perversidade, esmaguei as pregas daquela boca de carne na palma de Minha
mão. Seu gemido de tesão temperado pela dor só pôde ser escutado por Meu ouvido
lambido por sua língua em sofrimento & celebrado por um endurecimento maior
de Meu caralho.
Minha casa era o destino
mais próximo.
Apenas fechada a porta às
suas costas, agarrei-a pelos cabelos & apliquei-lhe uma ritmada série de
tapas de palma & costas de mão, em estudado descompasso aos seus gritos
inúteis.
“Em Meu Chão, em Minha
Presença, fêmea que tem o privilégio de ser admitida para servir como animal de
foder, em satisfação aos apetites de Meu Sadismo, é proibida de vestir qualquer
peça de roupa. Exponha imediatamente essas ordinárias carnes de desqualificada
vadia desprezível”.
Sem hesitação, pôs-se nua.
Se não tinham, realmente,
nada de especial em sua beleza enquanto vestidos, os olhos pretos escondiam
debaixo das roupas um corpo alucinante. Tetas do tamanho exato para serem
esmagadas com impiedade por mãos experientes; coxas dimensionadas com exatidão
para serem escancaradas ao máximo; a boceta pelada era apenas uma fina rachadura
que era promessa de embutir uma deliciosa maçã esfaqueada, ansiosa pelo
alargamento & devoração no martírio da trepada & uma bunda generosa,
perfeita para sevícias, que anunciava um diminuto orifício de cu como
repositório de degeneradas maravilhas a serem deglutidas em putanhices de
extremada depravação.
Homenageei o espetáculo de
devassidão que aquele corpo exibia com um potente bofetão. As lágrimas
silenciosas desceram agradecidas sobre o malicioso sorriso feliz que seus lábios
desenharam & a língua lambeu com maldade infantil o filete de sangue que
escorria do canto da boca.
“Apenas imploro por uma
coisa Mestre: que realize em mim todas as crueldades para satisfazer seus
caprichos & que transforme a mulher banal na indecente prostituta submetida
sem vacilações em gratidão à sua indiscutível Vontade”.
Ajoelhou-se & submissa
lambeu Minhas botas.
Dali para frente, nossos
corpos passaram a falar uma linguagem sem palavras que apenas nosso tesão
sadomasoquista poderia traduzir... & compreender.
Sonambulando como
sonhadores acordados, passamos a pesadelear nossos prazeres em dor &
deboche.
Jogada de bruços sobre a
cama, braços & pernas abertos em xis, sem saber a qual destino desconhecido
seria levada, porém, estava entregue ao Meu comando. Passeio o couro do cinto
em lenta suavidade desde sua nuca até a base da curva de suas nádegas. Os poros
de sua carne marcam presença sem ocultar o arrepio de medo condimentado em
sintonia a um prazer inédito. Seus limites básicos estavam espalhados pelo chão
em meio às peças de roupa.
No inesperado do momento
apenas por Mim planejado sentiu a intensidade da primeira vergastada. Seu grito
na dor súbita & instantânea encheu de delícias a atmosfera do quarto. O
doloroso incêndio de sua carne encontrou-se com o abrasamento da fogueira de
tesão que queimava em suas entranhas fazendo sua cona dilatar-se & deixar
escorrer um brilhante corrimento de umidade de gozo fora de controle. Virou
para Mim o rosto alagado em lágrimas sangradas & com felicidade martirizada
sussurrou: “Obrigada!”.
Na tempestade do flagelo
que lhe aplicava, os relâmpagos de cada descida do couro desferida em sua carne
foram iluminando o caminho de suas entranhas ao gozo de maravilhosa intensidade
jamais experimentada.
Seu deleite ajustou-se à
dor & passou a empinar a bunda, implorando, no intervalo de cada gemido,
que não parasse, que aumentasse a força dos golpes. Por fora chorava fêmea, por
dentro gargalhava animalizada rameira bandalha. Prendia a respiração em
expectativa pela nova dor que viria no próximo ataque do cinto.
Suas costas, bunda &
coxas exibiam um alucinado quadro de vermelhidões desenhadas na sucessão sem
pausa do açoitamento.
A quentura do sangue
cimentava Meu pau num tesão quase insuportável. Separei com violência as
bochechas de sua bunda & numa estocada maluca violentei seu ânus numa
enterrada.
Dizem que os anjos não têm
sexo, sei lá, mas aquela demônia tinha um buraco de cu fervente que era uma
foda do diabo & Eu estava decidido em encaralhá-la em arrombamento,
enrabá-la, sangrando prega por prega, com a disposição sem limites de extrair merda
do mais fundo dos porões daquele apertado & diafragmático inferno anal. Agora
apenas urrava bestializada em animalizado gozo primitivo a cada enfiada
profunda de Meu cacete.
Virei-a & com uma
magistral bofetada ordenei que escancarasse a boca. A rameira salivava como uma
cadela vira latas olhando para um filé & babou toda saliva de cachorra, que
nunca imaginou ser capaz de produzir, quando com uma única estocada firme
acomodei a cabeça de Meu caralho no perfeito encaixe de sua garganta de
vagabunda ordinária.
Ofegando no desespero de um
ar de tesão angustiante que nunca respirou antes, acanalhada em sofreguidão,
bebeu até a última gota de todos os litros de mijo quente que decidi lhe mijar
na garganta, com boca de sede de não ter mais amanhã, enquanto eu torcia &
retorcia sem misericórdia os bicos de suas tetas.
Por fim, deliciou-se quase
em afogamento com a generosa dose de esporra quente que depositei em seu
estômago.
Cansado, deitei de bruços.
Com a fome da sujeira que não se admite, Sua língua acadelada sussurrou,
salivando imundícies de palavrões de degradação confessadas a si própria,
enquanto, faminta, faxinou paladares de delícias no Meu cu, até que Eu
adormecesse.
Depois disso, os olhos
pretos que brilharam sua elétrica escuridão no tesão refinado dos espancamentos
que Eu lhe concedi, ganharam nome & fizeram um pouco de história dentro de
Minha história enquanto Dominador Sádico.
Mas isso já é uma outra
história.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
Sinfonia de Bofetadas
Depois da tempestade sempre
vem a bonança?
(No sadomasoquismo, não
obrigatoriamente)
Nenhum ambiente especial.
Agora, apenas Meu quarto.
Nossas respirações
alteradas adornando o silêncio absoluto.
Nenhum ruído seria
admissível para molestar o intervalo de silêncio entre a tempestade que se foi
& a tormenta que virá.
Até pouco antes,
animalizados sons de sofrimento haviam impregnado as paredes da sala: o estalar
do couro do açoite torturando a carne da fêmea entregue; seus gritos &
gemidos celebrando o tesão sofisticado que a dor imposta por Minha Impiedade
lhe infligia pelo martírio do chicoteamento.
Sem sombras, luz total
iluminando em plenitude sua figura despida de depravada submetida.
Há minutos, havia sido
flagelada por algum tempo. Minha chibata havia transformado seu corpo apetitoso
num enlouquecido mapa de marcas vermelhas, um amontoado de vergões &
hematomas, aqui & ali em alguns pontos da carne lacerada, escorriam filetes
de sangue.
Maravilhas de seu corpo de vadia
devassa, segredos para os olhos do mundo, depravações escancaradas a Mim a
qualquer momento que Minha Vontade decidisse.
Sua alma de cadela
indecente festeja as delícias experimentadas em cada vergastada & realiza-se
no privilégio de ter sido banquete degradado para deleite de Meu apetite sádico.
A fêmea nasce puta com alma
de cadela, é verdade, mas só é feita submissa em entrega pela Arte da
Perversidade Sádica de um Dominador.
Hoje ela é apenas o que
pode & deve ser, desde como Eu a fiz, a partir de quando a animalizei em
nada & a virei em prostituto trapo de carne para uso de Meu Foder, sob a
artística violência de Meus espancamentos sádicos. Agora
o repertório de imoralidades que os buracos de seu corpo vomitam em êxtase
quando submetidos às delícias de prazeres interditos é revelado por suas
vísceras, sem que Eu precise dissecá-la. Depois de Mim, aquela boceta mijava
mijo virado em champanhe.
Não importa a hora, o
lugar, as circunstâncias: o sexo depravado exige teatralidade com um relâmpago
de desrazão nos olhos.
Sem palavras.
Agora, mais do que nunca,
desnecessárias.
Um estalar de dedos: mãos
nas costas, olhos baixos, posta-se à Minha frente.
Bofetada.
Bebe com lágrimas de tesão
o doce sabor da dolorosa humilhação do primeiro tapa.
O mais sofisticado tempero
para as delícias da mesa do banquete do tesão interdito aos banais é o medo
pelo perigo do prazer inesperado que pode vir na surpresa do momento seguinte,
na forma do estalar de uma bofetada na face.
Atirei-a de costas no
colchão. Com gestos bruscos defini com rigor autoritário de pintor à modelo,
qual a exata posição em que deveria postar-se para colocar sua boceta em
destaque, disponível & desfrutável. Imediatamente paralisada. Não eram
necessárias cordas ou correntes. Há tempos, sua vontade estava imobilizada à
irrestrita obediência a Meu Domínio de perversidades sexuais, pois sabia que
qualquer vacilação ou desobediência significaria ser renegada, desprezada,
descartada & devolvida à desprezível condição de fêmea banal da qual havia
sido libertada quando se submeteu a ser escravizada como marionete de carne
para construção de Meus desejos sádicos.
Meu apetite de dominador
havia sido satisfeito. Agora Minha fome de macho precisava ser aplacada sem
limites, até explodir em saciedade de gozo.
Braços separados em cruz,
pernas dobradas, coxas escancaradas ao máximo: mulher viva transmutada em puta
degenerada morta de vontades, corpo no perfeito posicionamento para ser
autopsiado em encaralhamento na mais selvagem bocetada que o tesão de um macho
pode produzir numa fêmea acadelada.
Bofetada.
O medo & a ansiedade
pela próxima fazem sua boceta começar a vazar, alagando o lençol, como a uma
represa da mucosidades de fêmea rompida pelo prazer.
Na interseção do vão de
suas coxas, medusa cabeleira de negros serpentelhos virando em pedra Meu pênis,
tornado caralho em tesão.
O mais sincero sorriso
feminino encontra-se nos lábios do meio das pernas da mulher.
Vou lançar a sorte da foda
alucinada nos dados de tesão jogados sobre o tapete de seus pelos encharcados
de porra feminina.
O único propósito daquela
boca de carne aberta em ferida permanente, que apenas mija &, às vezes
sangra, é devorar prazeres, sem jamais deixar de sentir fome.
A carne do assoalho de sua
boceta é o tapete no qual caminhará Meu tesão. Sabe que enquanto Eu andar pelo
chão de sua cona não faltarão estradas a serem exploradas & abertas por Meu
cacete.
Até um vegetariano ateu era
capaz de agradecer em emocionada fé a um deus inexistente pela dádiva de
degustar aquele pedaço de carne pegajosa escorrendo gozo.
O cheiro salgado de sua
boceta respirando ofegante invade Minhas narinas & instala-se nas paredes
de Meu saco. Ordinarizada, sente a secura de mulher dissolvida em carnes moles
pegajosas como cola com cheiro de peixe, à simples visão ereta & endurecida
da caralhante presença em pé, firme, desafiante e desafiadora de Meu pau
agigantado. O botão escuro de seu cu pisca como um obturador nervoso
tentando capturar imagens do tesão endurecido de Minha rola se aproximando
ameaçadora.
Sem aviso ou cuidados
enterro Meu caralho até o subsolo do porão de suas entranhas & começo a arrombar
em alargamento enlouquecido o canal estreito de seu buraco de mijar. O
ataque decidido de Meu dedo em nervosas manobras de putanhice no calor da
quente escuridão úmida & pegajosa de seu ânus.
Ela se contorce acusando a
dor intensa & grita porcina como que implorando por mais fundo & mais
forte. Boceta alucinada, tremendo, suando, mijando, gozando, uivando como uma cadela
selvagem.
Bombeio suas entranhas
quentes com violência psicopata. Um alucinado balé de elefantes em seu útero
transmite inacreditáveis contrações a cada milímetro de Meu cacete duro.
Radioatividade pura é o que
ela transmite para as bolas de Meu saco por aquele incendiado buraco melado,
quente que só o cu do demônio. O fogo do inferno é líquido &
pegajoso. E, maravilha, queima delícias infernais da ponta à raiz do Meu
caralho.
Um contínuo grunhido
selvagem sai de sua garganta.
Meu sádico olhar brilha
perversidade aprovando o espetáculo de suas carnes empenhadas em Me
proporcionar satisfação. Seu corpo reage instantaneamente: os lábios da boceta
incham úmidos em excitação, os bicos das tetas endurecem petulantes, sua
respiração acelera em ritmo animalizado. Minha mão desce autoritária pela pele
nua de sua nádega esquerda até fechar-se num dolorido aperto maldoso. Ela sorri
um lento sorriso satisfeito de dor.
Bofetada.
Finalmente inundada pela
ronha de Meu catarro de homem, quente, branco, pegajoso, com a boceta afogada
em esporra, vomita por sua caverna de delírios um oceano de gozo de fêmea
misturado a um mar de langonha de macho.
O gozo faz então a cadela uivar
como se cantasse música. O sexo mata a sede, mas o gozo embebeda.
Concedo-lhe então a maravilha
máxima de seu pesadelo de delícias: Meu pau mija
generosamente em sua boca. Ela bebe cada gota & sente o tesão inundando sua
alma submetida, fazendo seu cu piscar sem censura, em gratidão por fazê-la
humilhada privada de Meu perverso sadismo.
Realizada em saber que
considero sua boceta como a imunda mesa de botequim onde bebo, cuspo, apago o
cigarro, vomito, mijo, esporro & durmo, sorri como mulher, gane como
cadela, enquanto a prostituta obscena gargalha no útero.
Bofetada.
O sangue escorre do canto
esquerdo do contorcido sorriso de dor de seus lábios & então ela recita
emocionada as únicas palavras que lhe sabe permitidas, seu mantra de escrava:
“Obrigada, Senhor!”
terça-feira, 15 de agosto de 2017
Meretricem Delirium
A luz
fraca sobre a cabeceira é suficiente para imperar luminosidade sem estardalhaço
sobre a total linda nudez exposta de suas carnes de fêmea.
Conserva
somente o véu, não por deboche, apenas porque não suporta que vejam, ou ver no
espelho, seu rosto emoldurado por cabelos picotados em perverso descuido
vingativo. De que valia teria nesse momento manter monacais trajes, se Ele pode
enxergar, através do grosso linho que lacera a pele & do negro tecido do
hábito, a luz vermelha que traz acesa no vão das coxas?
Despidas
como mulheres sem vergonha de pecados, as paredes brancas da cela amarelecidas
pelo uso que o tempo fez delas. Na da direita, o retângulo de tímida claridade
marca a ausência do quadro do sangrante coração de virgem chorosa coroado por
espinhos, que preferiu esconder debaixo do desconfortável catre.
Com
perversidade de sorriso separa o pregueado de carnes da vagina & a cada vez
que principia a atormentar o botão da cona com o dedo maior da mão direita, na
noite silenciosa uma caixinha de música começa a tocar apenas para ela uma
marcha nupcial ou fúnebre, uma cantiga de ninar ou uma imunda canção de bordel.
Todo o
tempo durante o dia, quase basta apenas desejar, alcança orgasmos; porém só a
essa hora, após a última prece com as outras, empenha-se em atingir a
totalidade de um gozo sem barreiras, uma gozada que anseia, um dia, além de
ensopar lençóis, alague a cela & faça boiar em inundação de oceanos de
meleca de animal feminino toda a pouca mobília velha sem brilho & sem
requintes.
Em
frente, o crucifixo de madeira escura assiste compassivo como um imobilizado
marido de muitas tantas em milênios. “Meu cheiro guiará a ascensão aos céus de
teu sacralizado pênis de carne mole em monumental caralho arrombador”, recita,
pensando obscena.
Fecha
os olhos para despertar de adormecida com a pele encharcada de tempestade. Um
relâmpago a atinge na testa como estigma, desce pelos ombros, cocegueia os
limites redondosos dos seios, dá pontapés furiosos querendo invadir o umbigo
até finalmente explodir faiscante pleno de eletricidade na ponta do dedo.
Entesante
dor que dói na mais profunda porta das entranhas de seu ventre, que, sabe, está
lacrada por sobrenatural cadeado com que o mistério trancou seu útero no
colchão dos sete anos, pois a membrana de seu hímen estava reservada como
eleita oferenda para místico defloramento.
Amedrontada
enxerga-se em sua própria sombra, que como um enorme espelho a reflete em longo
traje de fartos panos negros, como um demônio escarrando purezas sobre sua
devassidão nua.
A dor
na alma esfaqueia seu ventre dando-lhe ganas de defecar montanhas, cordilheiras
inteiras de vergonha & frustração.
A
revolta dos punhos cerrados ignora o perigo da possibilidade de sangue, espanca
a parede desejando que fosse vidro, até que a visão negra esteja reduzida a
cacos sem significado espalhados pelo chão.
No
deleite, lambe os filetes de sangue dos pulsos como se fosse esperma vermelho.
A
chuva dos olhos lava a hemorragia, seu rosto & cicatriza as feridas.
Ajoelha-se
& começa a juntar os pedaços de sua vida, como se montasse um bilhete
rasgado, para conhecer do quebra cabeças a ser lido em lembranças.
A mãe,
boçal bruaca, fanatizada beata supersticiosa de em tudo & todos ver demonices,
achou por penitência a dá-la à luz em bastardice & para as imundícies
inconfessáveis de sua ignorância, chamá-la Messalina.
Dia de
repente, sem ser convocada a bruxa velha do lugar chegou antes do padre
requisitado. O diabo não tem cheiro, dizem, mas as feiticeiras sentem.
Com as
gengivas desdentadas, mordeu a maçã podre do livre arbítrio original, gargalhou
dos vermes agitados que só ela enxergava no ventre infantil & recitou seu
oráculo: “Não importa que chore sangue ou transpire lágrimas, sofrimento nenhum
será capaz de expulsar teu sorriso, pois é bendita tua possessão & te abençoo
com o anátema da depravada da Babilônia: Não tema. Quando, em mais seis anos,
teu primeiro sangramento sem corte escorrer como pranto do vão de tuas coxas, Ele
virá para cuidar das maravilhas de tuas carnes, escarrando prazeres em tua alma
até o dia de tua morte, como verdugo, carrasco, violador. E você o acolherá, o
mandante máximo do marquesado da Verdadeira Luz, como deus, pai & único senhor”.
O
tardo cura foi mais direto ao nominá-la rameira endemoniada & vociferou seu
divinatório num latim que não entendia, mas que compreendeu claramente
profetizando-a anatematizada: “Estará sempre na escuridão, justamente porque
amaldiçoada por elegida meretriz para indecente pasto da degenerada luz. Atirarão
cinzas em tua grinalda nupcial & arroz podre em teu caixão.
Tua terra última, maldito rio de
vérmina, será mesa para banquete de imundícies de mendigos, coxos, cegos,
leprosos & endemoniados. Teu filho, será um feto gangrenado que de cócoras,
como um animal, desovarás numa poça de fezes & urina.
Outras fêmeas, desde o início dos
tempos, trazem entre as pernas a carne da vida, entre as tuas será erguida a
mansão dos mortos. Pois, amaldiçoada eleita, tua vagina é ruína envenenada.”
Decidido:
por toda sua vida deveria, intacta de macho, caminhar incendiada em chamas nos
incendiados chãos dos infernos que lhe diziam.
A mãe
resolveu purgar a purificação de sua maldição, entregando-a a religiosas
reclusas.
Cerra
os olhos sem cobrir o despudor, apesar de as unhas do frio da madrugada agora imporem
arranhados arrepios à pele de suas coxas, quadris & seios.
Apaga
a luz testemunhal, tranca as pernas com força.
Sim, Ele
está lá.
Não, o
crucifixo não brilha na escuridão.
Irmã
Tereza sempre adormecia serena após experienciar tais êxtases.
Não
nessa noite que no instante de tempo após as doze, brilharia o dia de seu ano
trinta & três.
O
silêncio mata o eco da décima segunda badalada.
Trancada
não sabe onde, apenas uma masmorra escura iluminada por alguma tênue fonte de
lua que não tem origem possível de ser identificada.
Olha
maravilhada para as cores do sonho, mas é atraída por cada sombra atrás delas
& vê em cada uma porta atrás de cada uma. Sente-se aterrorizada, mas quer
atravessar cada uma delas, apesar do chamativo cheiro hipnótico do perigo do
desconhecido.
Passos
pesados pisando o chão de pedra.
Quer,
mas nem tenta se esconder, pois não há onde.
Encolhe-se
num canto, na esperança impossível de não ser enxergada.
O
torso masculino despido é forte, não há como definir seu rosto, mas ela sabe
que ele lhe é familiar desde o início de seus tempos de sempre de mulher
desejosa.
Véu
arrancado, agarrada pelos cabelos, a face forçada contra a aspereza da parede,
os seios esmagados, mamilos lixados na pedra, a mão forte apertando sua cona,
quase moída até além do limite do suportável. Não grita, pois não será ouvida
nem mesmo por seu medo & pressente que as consequências podem ser ainda
mais dolorosas. Soca as mãos contra a parede até sentir o sangue revelar seu
sofrimento em vermelho & apenas chora, chora como se quisesse transformar
seu corpo em areia seca.
A voz
ordena:- “Quero que grite, rameira ordinária; grite forte para que ninguém que
queira possa ouvi-la & para que eu, que ordeno, possa me deliciar com teu
padecimento de prostituta santificada.
A
bofetada a atira ao chão & os cabelos puxados com ainda maior violência
levam-na a rastejar degradada, conduzida com agressividade & violência como
cadela a ser abatida por maldade gratuita.
Sente-se
envergonhada & enojada, porém, estranhamente deliciada pela agressão, numa
sensação de êxtase além de qualquer sessão de preces ajoelhada sobre
pedregulhos.
A voz
responde gargalhando em deboche:- “Sim, terá seu desejo de depravada atendido”.
Aos solavancos, seu coração pergunta como pode a voz ouvir seu implorado desejo
de ser abusada & violada sem ter ela emitido qualquer palavra?
Seu
rosto é uma máscara líquida de lágrimas, mucosidades & salivação. A doçura
do pranto em desespero temperada com o sal da pele festejada em sofrimento na
sevícia.
As
tiras da chibata são passadas em seu rosto & o aroma do couro lhe transmite
uma sensação agradável de paz. A luxúria nua de suas carnes não pode ser
dissimulada.
A mão
áspera em suas carnes nuas a manipula com autoridade, mostrando que qualquer
reação ou hesitação serão inúteis & inadmissíveis. Ele se inclina &
toca o buraco de seu ânus com a ponta da língua tarada, explorando a entrada de
suas profundas intestinais, inalando em embriaguez a pestilência dos vapores
fétidos das profundezas de seu mais imundo inferno, dilatando as narinas
ofegantes ávidas pela podridão de sexo animalesco.
Seus
sucos de fêmea alagam o piso de pedra.
O
couro frio passeia serpenteante por suas nádegas & coxas.
Uma
dor incendiária afogou seus gritos, quando a primeira chicotada queimou as
carnes fartas de sua bunda.
Um
suor frio a cobriu, fazendo-a temer afogar-se.
O
segundo golpe rasgou fervente o centro de suas costas que logo são uma massa de
marcas & vergões sobrepostos num desenho insano tingido na sanguinolência
da flagelação impiedosa. Seus seios um amontoado de carnes maceradas em
hematomas.
Mais
três vergastadas destravaram o controle de suas entranhas & a urina verteu
generosa da pulsante boca de carne de sua boceta inchada de prazer.
Experimentava
um padecimento messiânico inimaginável, mas ansiava por renovadas etapas de
tortura que o suplício sem tempo de terminar prometia trazer a cada não
anunciado golpe do couro cru.
Um
caralho diabólico exibiu-se a centímetros de sua boca. Hesitou por um instante,
mas a sonora bofetada comandou a obediência à voz que cruamente ordenou:-
“Engula!”. O sabor era repulsivo, porém, uma fome inexplicável fazia com que se
aplicasse em degustar cada prega de pele daquele colosso de carne que a deixava
com fôlego suficiente apenas para não desmaiar.
O
flagelo continuava, a chibata
descendo impiedosa sobre as carnes de suas costas, bunda & coxas.
Adivinhava o sangue escorrendo em vermelhidão generosa sobre a brancura de sua
pele.
O
cacete monstruoso agora deslizava com desenvoltura por sua boca salivada &
entrava com determinação confiante até além dos portais de sua garganta. Então
uma pegajosa erupção de ronha impossível de engolir em sua totalidade explodiu,
inundou sua boca & escorreu obscena por seus lábios, emporcalhando seu
queixo & alagando o vão de suas tetas.
Uma
nova bofetada a atirou no frio do chão, prostrada de costas.
E a
voz sentenciou: “Chegada a hora de receber a suprema honra de ter por mim
tomada a riqueza que para mim preservou por toda sua vida, desde teu primeiro
mênstruo”.
As
mãos ásperas separaram suas coxas ao máximo.
Sua
respiração interrompeu-se em pavor de morte, quando da escuridão em sua frente
emergiu inexplicavelmente um gigantesco pênis em chamas, aproximando-se
lentamente de seu intocado buraco de feminilidade. Estranhamente, o medo a
abandona & um desejo de serenidade infernal guia suas palavras:- “A puta
por ti & para ti preservada implora pela suprema degradação de que sabe não
ser digna, mas pela qual anseia em desespero”.
Seu
cheiro de fêmea infestava o ambiente & agora assumia um aroma embriagante
com o fedor de enxofre que se acentuava a cada centímetro de aproximação do
caralho incandescente. Sentimento de calma feliz & formigamento nas carnes,
na medida em que o calor aumentava. Um ataque de sensações deliciosas quando
percebeu que seus pentelhos estavam queimando. O buraco de seu cu irradiando um
calor intenso por todo o interior de seu ventre.
Mãos
invisíveis agarraram seus quadris & o caralho incendiado penetrou
profundamente de uma só estocada. A delícia era tanta que mantinha a dor
anestesiada em tesão enlouquecido. Sentia-se rasgada, sabia que sangrava, “Sem
derramamento de sangue não há remissão”, dizia o grande livro. Porém, só
conseguia gritar num carnaval de felicidade, libertada de todos os pudores:
“Ele está me fodendo, sua mais imunda carne de fome de perversões agradece,
pois sabe que Ele a está FODENDO. É a mais prazerosa devassidão que uma cadela
pode experimentar em vida”.
“Está
absolutamente certa, puta. É depravação que só pode ser experienciada uma vez
em vida”.
Ouviu
a gargalhada da voz ir enfraquecendo em volume, até desaparecer no silêncio
absoluto.
Manhã
do dia de seu trigésimo terceiro aniversário, encontrada em sua cela,
totalmente nua, portando apenas o véu, mãos cruzadas sobre os seios como em
prece, um quase transparente filete brilhante de baba pegajosa como muco
vaginal escorrendo vomitório do beatífico sorriso cadavérico que ostentava na
tranquilidade da morte. Sufocada, os pulmões repletos por um líquido viscoso
assemelhado a esperma. A vagina sangrando como se houvesse sido submetida a um
defloramento místico por uma coroa de espinhos. No entanto, o exame ordenado
pelo bispo, em obediência às determinações da Santa Sé atestou que era virgem
intocada.
As
freiras definiram três dias de velório, porém, como não houve ressurreição,
Irmã Tereza, nome de batismo Messalina sem pai, foi sepultada no cemitério do
convento, que, aliás, é vizinho de um prostíbulo. Como tudo em segredo foi, o
sepulcro não se transformou em local de adoração & romarias, porém ali, na
premência em aliviar as tripas da barriga, sempre vão mendigos, coxos, cegos,
leprosos & endemoniados.
A minúscula
forma viva que chorava no chão numa poça de fezes & urina foi queimada em
fogueira.
(Assim,
aprisionado pelo inviolável segredo do sacramento da Reconciliação, aqui relato,
palavra por palavra, com penitente absoluta fidelidade aos detalhes, tudo
quanto, como narrado me foi em orgulhosa abjeta confissão bandalha,
entrecortada por obscenas gargalhadas & barulhos de intestinos debochados,
pelo próprio senhor Marquês de Fera Lux)
(E que
algum alguém de luz alguma outra - se existir, o que ora passo a duvidar ante
ouvidos tornados depositários de tal abominação - me perdoe a corda de Judas
que em desesperança suicida vou me dar)
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Caminhante nas Profundezas de Greta
No caos da liberdade das
crianças endemoniadas, na ilusão da eletricidade do sem tempo, para acabar no
Verão da Foda Sem Limites.
Céu azul de maçãs verdes na
cabeça & paraíso de morangos com diamantes no coração.
Assim estávamos
bêbadodançantes como que dentro de um rock and roll que jamais cessaria de
tocar.
Entrou sorrindo o mesmo “Oi”
gracioso de sempre, Me entregou o livro, andando em direção ao banheiro com a
intimidade de quase namorada, embora fosse só uma piquenique trepada de maior
frequência, já abaixando o jeans desbotado, sentou no vaso para urinar.
Joguei o livro com violência
contra a parede.
Havia terminado o “Sade”
& o considerado “pitoresco”.
“Sua VACA, teu sobrenome é
PU-TA!!!”
Sabia que Eu sabia, &
todos sabiam, que tinha chupado a rola do professor de Literatura pela nota
alta na prova.
Com a mesma naturalidade
infantil de sempre, chupou com gulodice pervertida o dedo mergulhado na boceta
acabada de mijar.
“Então, por que não me
espanca?
Seus medos morrendo no
sorriso devasso em libertinagem, caminhou para a cama como bruxa querendo ser
fodida pelo carrasco antes de ser queimada, dobrou-se, enterrou o rosto no travesseiro,
empinou o traseiro, separou as nádegas, exibiu provocantemente o diafragmático
piscante esfíncter do cu & disse: “Bunda, meu nome é VagaBunda”. Provocação
pra não deixar de barato, nem com praga de mãe solteira argentina.
Com tranquila & estudada
perversidade desafivelei o cinto de couro grosso, pesado mas flexível, puxei-o
fora da cintura, empunhei uma das extremidades, deixei que ele se desenrolasse
pendente até seu comprimento total & então o dobrei & comecei a
imaginar como seria golpear seu traseiro macio com aquela coisa & fazê-la
sofrer como nunca pela primeira vez .
Meu pau imediatamente
começou a querer rasgar a cueca.
Acariciei seus brancos
hemisférios glúteos. Um desvio rápido para baixo & a umidade entre suas
pernas queimou a palma de Minha mão.
Dois dedos em sua viscosa
racha alagada. Arqueou as costas, começou a balançar a bunda & a se
masturbar, empinando mais o rabo.
Então, menos do que de
repente, baixei o couro em sua carne nua. O som pareceu pior do que a dor que
causaria. Formiguejamento, latejamento, dor. Greta berra que está incendiada.
Por um segundo de tempo interminável em que as paredes ainda ecoavam o ruído da
chibatada admirei o espesso vergão vermelho tatuado em sua bochecha direita de
sentar. O calor se irradia de seu útero, caminha por seu estômago, rasteja por
seu peito fazendo as tetas incharem & os bicos formigarem endurecidos. A
langonha de sua chavasca ferve & borbulha na ansiedade de chicotadas
vindouras sem serem anunciadas & se derrama para fora das pregas escorrendo
meloso coxas abaixo. Senti-Me como se tivesse Me preparado a vida toda para
esse momento depravado.
Deliciado, passei a bater
sem piedade, metodicamente levantando o cinto cada vez mais ao alto & o
arremessando em seu corpo com cada vez maior violência, flagelando seu traseiro,
costas & coxas da esquerda para a direita, da direita para a esquerda. Golpes
num ritmo constante. Carnes mordidas em espancamento. Coberta por vergões
vermelhos & escuros. Cada açoite um novo ponto de martírio aflorando em sua
pele. Seus gemidos agora grunhidos suaves, o cheiro entre suas pernas cresce
mais forte. Seus gemidos finalmente se libertam em gritos.
A fragrância adstringente de
seus sucos. Sua fúria masturbatória acelerava enlouquecida. A dor era muito
mais intensa do que Greta estava preparada. Gemia quase que silenciosamente
para não ser ouvida. As lágrimas transbordavam quentes pela dor flamejante
& pela degradação enquanto fêmea. Sua respiração era irregular, mas grunhia
com uma energia animal que Eu desconhecia. Esmurrava o colchão com ferocidade
de punhos fechados. Gritava sabendo que ninguém a ouviria ou socorreria. Bunda
em agonia, ronronava “por favor”, suplicando para que Eu parasse, implorando
para que Eu continuasse, mais forte, mais forte & mais forte, pois sabia
que Minha misericórdia não seria realmente misericórdia.
O cinturão de couro com
quase vida própria pela sádica ventriloquia de Minha mão cerrada em ferro:
desanquei-lhe uma surra de impiedosas vergastadas até o branco das carnes virar
vermelho & o vermelho virar sangue escorrendo bonito. A cadela não deu um
pio, como aprendia que devia ser. Sempre há um período variável até que a alma
da puta desabroche emergida da humilhação da mera fêmea & aprenda que a
flagelação apodrece a vontade enquanto solidifica o tesão como granito.
O barulho do couro contra a
carne nua, os gritos de sofrimento da pele lacerada das costas. O som do cinto vergastando
carne secundado por choro feminino. Mistura para melodia de fazer dançar
demônios, na severidade da punição.
Eu tinha uma gigantesca maçã
verde pulsando alucinógenos tesões elétricos dentro do saco. Gargalho em
silêncio sádico, embriagado pelo odor de couro fresco temperado em maldade
& encharcado em suor de vadia martirizada.
Greta, incendiadas costas
& bunda mastigada no couro, encaracolou-se numa postura acrobática, abriu
as coxas, separou com os dedos as dobras carnosas, ostentou desafiadora o arreganhado
buraco de mijar & implorou, mesmo sem dizer palavra, que lhe encaralhasse a
visguenta cloaca urinante.
Em sua ensolarada loirice , Greta
contrastava uma espessa plantação de noturnis diamantes encrespados brilhando
generosos no vão das coxas, em volta do morango sanguíneo do grelo inchado,
enluarando o topo do centro do céu da boca da cona.
A escancarada bocarra de
entrada para queda em seu diabólico abismo de fêmea, início para a caminhada
pelo infernal labirinto de obscenas perversões de clandestina prostituta
devassa.
Depravação e a pestilência
dos vapores fétidos das profundezas do inferno profundezas de Greta chegam às
Minhas narinas ávidas pela podridão do sexo animalesco.
Na escuridão da noite de
verão cheirando à transpiração salgada de jardim de vão de coxas de degenerada
entesada no cio, de cadela implorando para ser submetida em escravidão, na
noite pegajosa de suor de aroma feminino do pântano viscoso da rameira
degradada, Eu sou o passageiro noturno das delícias do sofrimento de Greta.
Sou o caminhante que
percorre os caminhos do prazer de Greta em sofrimento & explora os subúrbios
escuros, desconhecidos & proibidos de seus interditos apetites clandestinos.
O corpo em carne viva, alma
em agonia.
Súplicas de tesão imploram
por satisfações à carne, imploram pela violência caralhante, ereta &
endurecida, firme desafiante & desafiadora de Meu cacete.
Moldado por Minha
perversidade animalizado prostituto trapo de carne para uso de Meu Foder, sob a
artística violência de Meus espancamentos, padece enlouquecida no enterramento
de Meu pau.
Cada golada de Meu mijo que
ela bebe detona um demoníaco riff elétrico na Minha cabeça & desce como um
ensandecido acorde de guitarra no infernal concerto de rock que tenho
acontecendo em Meu saco. Sua boca vomita rosas de beijos para melhor engolir os
escarros da ronha de Meu caralho. Então, são cometas de gordas gotas de esporra
pegajosa devorados por sua garganta de depravada recém nascida na dor.
Totalmente emporcalhada por
sucos seus & mucos Meus, escorrendo lágrimas de dor & degradação
humilhada, soube apenas dizer: “Obrigada por me mostrar que o inferno é tão
quente como dizem, mas não tão feio quanto pintam”.
Estouro-lhe uma bofetada na
cara: “A natureza não tem moral”.
Greta sorri seu sorriso mais
sorriso desde o mais fundo de suas profundezas até o sorriso malicioso em seus
lábios de morangos eternos.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
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